terça-feira, 9 de setembro de 2014
always, never!
Sento-me na esplanada. - Um café por favor. Puxo de um cigarro, olho para as nuvens enquanto aquele manto cinzento escuro me sai pela boca. Café amargo, sem açúcar, meio queimado por estar tempos à espera que o beba. As nuvens parecem cair, mexer, andar, correr. O tempo parece passar a correr, a saltitar. Puxo de outro cigarro. O maço parece esvaziar rapidamente. Só oiço o barulho dos pássaros, o barulho de gargalhadas, pessoas a andar, o barulho da máquina de café, a tirar um a seguir ao outro. O barulho do isqueiro consecutivo. O barulho da minha mente, atormenta-me o silêncio!
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